O governo da Confederação da Alcrácia e o banco privado para reestruturação financeira IBFR (Iskelabrian Bank for Financial Restructuring) chegaram a um acordo para a reestruturação da dívida pública do maior país da Ilha de Grã-Martini.
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San Petersen: a capital do país não integra o acordo com o IBFR. |
Pelo acordo, o governo da confederação irá emitir títulos da dívida para o IBFR no valor de US$ 250 bilhões a uma taxa de juros anuais de 3,5% e carência de 24 meses. O valor é de longe o maior já emprestado na história do banco de reestruturação de dívidas governamentais e um dos maiores de todo o mundo entre todas as instituições internacionais.
Como contrapartida, dentro do prazo de carência, a confederação e seus estados envolvidos deverão privatizar todas as suas estatais e vender seus ativos imobiliários, eliminar 65% dos cargos públicos administrativos, desestatizar os setores de infraestrutura, educação e saúde, desregulamentar e abrir todos os demais setores da economia, extinguir o banco central, permitir o uso de qualquer moeda na economia, adotar o sistema jurídico e tributário iskelábrico e fazer uma ampla reforma política, tributária, previdenciária e administrativa, dentre várias outras exigências.
A dívida pública a ser reestruturada é formada pelos compromissos financeiros do governo nacional e de 12 dos 19 governos das divisões político-administrativas que formam a confederação. Essa reestruturação financeira e estrutural do país é fundamental para a sua entrada na Liga Grã-Atlântica e garantir vultosos investimentos iskelábricos na sua economia.
O IBFR foi criado em 2013 por um consórcio composto por mais de 30 grandes bancos privados da Cambrígia, da Norígia, Nova Zembla, Ambrégia, Skambria e da Letávia para participar da reestruturação financeira da dívida pública da Austíria, da Amerígia e da então Islâmia, hoje conhecida como Austrânia, um pequeno país formado por três cidades autônomas.
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