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segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Em Norígia, as cidades de Norberto e Elian agora são uma só: Norlan.

Centro financeiro da extinta cidade de Norberto, agora Norlan.

Principal praia da turística de Elian, agora também parte de Norlan.
Duas cidades norigianas, Norberto e Elian, se fundiram e agora são uma só, denominada Norlan.

Desde 1º de janeiro de 2021, a Norígia, um dos países mais ricos e desenvolvidos que compõem a Liga Grã-Atlântica, conta com apenas 15 cidades. Norberto, uma próspera cidade industrial, encerrou 2020 com quase 365 mil habitantes, sendo a sexta mais populosa do país. Já a turística Elian, a menor das 16 cidades da pequena nação, somou 98,5 mil habitantes - a única com população abaixo dos 100 mil. 

Norlan nasce com uma população de 463 mil habitantes, aparecendo logo atrás de Alsborg, que é a terceira maior cidade da Norígia. Essa foi a primeira fusão de municípios desde os anos 1990, quando houve uma grande extinção de municipalidades por fusão e incorporação em vários países da região iskelábrica.

Naquele período, houve uma grande reorganização político-administrativa em que centenas de municípios foram extintos com a finalidade de se reduzir despesas públicas através da diminuição de estruturas, instituições governamentais e funcionalismo público, especialmente municipais, mas abrangendo também estados, províncias e outras divisões subnacionais equivalentes. Foi nesse período que alguns países extinguiram seus estados e províncias, transformando-se em confederações de municípios.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Alcrácia consegue o maior empréstimo da história do IBFR para reestruturar a dívida pública.

O governo da Confederação da Alcrácia e o banco privado para reestruturação financeira IBFR (Iskelabrian Bank for Financial Restructuring) chegaram a um acordo para a reestruturação da dívida pública do maior país da Ilha de Grã-Martini.

San Petersen: a capital do país não integra o acordo com o IBFR.
Pelo acordo, o governo da confederação irá emitir títulos da dívida para o IBFR no valor de US$ 250 bilhões a uma taxa de juros anuais de 3,5% e carência de 24 meses. O valor é de longe o maior já emprestado na história do banco de reestruturação de dívidas governamentais e um dos maiores de todo o mundo entre todas as instituições internacionais.

Como contrapartida, dentro do prazo de carência, a confederação e seus estados envolvidos deverão privatizar todas as suas estatais e vender seus ativos imobiliários, eliminar 65% dos cargos públicos administrativos, desestatizar os setores de infraestrutura, educação e saúde, desregulamentar e abrir todos os demais setores da economia, extinguir o banco central, permitir o uso de qualquer moeda na economia, adotar o sistema jurídico e tributário iskelábrico e fazer uma ampla reforma política, tributária, previdenciária e administrativa, dentre várias outras exigências.

A dívida pública a ser reestruturada é formada pelos compromissos financeiros do governo nacional e de 12 dos 19 governos das divisões político-administrativas que formam a confederação. Essa reestruturação financeira e estrutural do país é fundamental para a sua entrada na Liga Grã-Atlântica e garantir vultosos investimentos iskelábricos na sua economia.

O IBFR foi criado em 2013 por um consórcio composto por mais de 30 grandes bancos privados da Cambrígia, da Norígia, Nova Zembla, Ambrégia, Skambria e da Letávia para participar da reestruturação financeira da dívida pública da Austíria, da Amerígia e da então Islâmia, hoje conhecida como Austrânia, um pequeno país formado por três cidades autônomas.


República da África Ocidental cada vez mais perto de integrar a Liga Grã-Atlântica.

A República da África Ocidental está avançando cada vez mais rápido com as reformas estruturais para integrar o bloco geopolítico liberal Liga Grã-Atlântica.

domingo, 22 de setembro de 2019

Moeda alstriciana não será mais obrigatória em Setland.

O Estado de Setland, o menor dos países das Antilhas Meridionais, anunciou que o Dólar da Alstrícia (DA$) não terá mais uso de cunho forçado. A decisão veio após o resultado do referendo não obrigatório realizado no domingo, 22 de fevereiro, em que a maioria dos cidadãos escolheram pela não obrigatoriedade do uso da moeda. Puderam participar do processo, todas as pessoas maiores de 18 anos de cidadania setlandesa. A taxa de participação foi de 96%. A não obrigatoriedade é uma condição sine qua non para que qualquer país ingresse na Liga Grã-Atlântica.

Apesar disso, pesquisas indicam que mais de 80% da população ainda pretende continuar utilizando a divisa. Entretanto, a aceitação do auris cambrigiano na economia local tem crescido num ritmo bem acima do esperado, tendo superado o dólar americano nas transações comerciais em agosto, se estabelecendo como a segunda moeda mais utilizada no país.

Segundo os dados oficiais coletados pela federação comercial local, o dólar alstriciano respondeu por 82,1% do faturamento do comércio daquele mês, seguido do auris com 9,3% e do dólar americano com 7,5%. O euro, a libra esterlina e o kron austiriano tiveram uma utilização mínima. Com o fim da obrigatoriedade por parte dos bancos e do comércio de aceitarem a moeda da Alstrícia, a tendência é que, no médio prazo, o auris se torne a principal moeda da economia local. Lastreada em ouro, essa moeda foi criada há mais de 15 anos por bancos da Cambrígia e também é utilizada na Norígia, na Nova Zembla e na Skambria.

Participaram da votação mais de 1.300 pessoas com mais de 18 anos de idade. Atualmente, a população do microestado é de quase 2 mil habitantes. A não obrigatoriedade da aceitação do dólar alstriciano terá início a partir do dia 1º de outubro.